minha amiga já havia dormido ocasionalmente com homens. ela se lembra da primeira vez em que dividiu a cama com um. estava tão ansiosa que ali, deitada de mãos dadas, ao lado de um corpo moreno e magricelo, só conseguia pensar na seguinte frase: "será que vou conseguir sonhar?".
essa noite, pela primeira vez, diferentemente do de sempre, teve alguém deitado em cima dela. as posições se inverteram. agora seus braços é que envolviam um corpo, seu ombro é que servia de travesseiro e permitia sono e sonhos a uma cabeça leonina. nem conseguia se mexer: ficou imóvel, com medo de que qualquer movimento afastasse aquele corpo. e como se nada mais houvesse poder ser feito ou dito naquele momento que concretizava o amor mais emocionado, ela ouve:
- eu nunca tinha deitado no seu ombro. eu gostei. porque eu fico ouvindo o seu coração bater.
ela me disse que nunca antes se sentira tão viva como agora.
essa noite, pela primeira vez, diferentemente do de sempre, teve alguém deitado em cima dela. as posições se inverteram. agora seus braços é que envolviam um corpo, seu ombro é que servia de travesseiro e permitia sono e sonhos a uma cabeça leonina. nem conseguia se mexer: ficou imóvel, com medo de que qualquer movimento afastasse aquele corpo. e como se nada mais houvesse poder ser feito ou dito naquele momento que concretizava o amor mais emocionado, ela ouve:
- eu nunca tinha deitado no seu ombro. eu gostei. porque eu fico ouvindo o seu coração bater.
ela me disse que nunca antes se sentira tão viva como agora.
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