uma vez eu constatei que sempre vai haver algo de frio e alemão dentro da gente, e hoje aprendi que sempre vai haver também algo de frio, alemão e de marjani dentro da gente. algo de triste, perdido e vazio, toneladas de memórias, passados, desfeitas, sustos e um tempo que se perdeu e não voltará mais. a vida é essencialmente triste porque é vida? ou só se e quando a gente entende o que é vida? esse vento que é a vida. (foi culpa de clarice esse dar-se conta do que é a vida)

foi culpa de outras pessoas também, essa linha do equador da história da minha consciência. ou essa faixa de gaza. (que merda!) foi culpa dessas pessoas que morreram, eu só entendi vida quando houve morte. e a culpa é delas sim, porque, como eu aprendi hoje também com homer simpson, "a culpa é minha, e eu boto em quem eu quiser".

au revoir